
A Câmara Municipal de Mari-PB, de acordo com o disposto no Regimento Interno da Casa Legislativa, realizou na manhã desta quarta-feira (30/11), a eleição para escolha da nova Mesa Diretora para o biênio 2023/2024.
Para o pleito foram inscritas duas chapas, sendo a chapa 1 com os seguintes integrantes:
Presidente: Williame de Lima Mendonça (Betinho Baltazar)
Vice-presidente: Alisson José da Cunha
1º secretário: Paulo Castor dos Santos (Paulo Pipoco)
2º secretário: Arlinda Meireles da Silva (Professora Arlinda
A chapa 2 inscrita teve a seguinte formação da Mesa Diretora:
Presidente: Djacyara Maria Martiniano de Moura (Djá Moura)
Vice-presidente: Valeska Magalhães Maimoni Ferreira (Valeska de Jobson)
1º secretário: José Gomes da Silva (Zeca Gomes)
2º secretário: Vânia Silva de Souza (Vânia de Zú)
O presidente da Câmara, Alisson Cunha, fez a abertura da sessão informando a sua finalidade, e com as galerias completamente tomadas de pessoas que foram prestigiar a eleição, procedeu a leitura com os integrantes das duas chapas, sequenciando com a ordem de votação, de acordo com as bancadas partidárias.
Cada vereador foi anunciado para fazer a votação nominal e aberta pelas chapas inscritas. O colegiado, composto por 11 vereadores, ao final da votação foi proclamado o resultado com a vitória da chapa 1 com 6 votos, a chapa 2 obteve 4 votos e um parlamentar se absteve de votar.
Saiba como votaram os vereadores:
Chapa 1: Paulo Pipoco, Arlinda, Betinho, Elias Cabral, Alisson e Lói da Saúde
Chapa 2: Zeca, Vânia, Valeska e Djá
Abstenção: Neto Martins
Houve tentativa de tumulto
Depois de proclamado o resultado, o presidente passou a palavra para a vereadora Djá Moura fazer uso da tribuna. No entanto a agitação do público presente estava impossibilitando que a parlamentar fosse ouvida e o presidente decidiu por encerrar a sessão, marcando a próxima para quarta-feira (07/12).
Por causa do encerramento da sessão o vereador Zeca Gomes ficou revoltado, pulou por sobre a bancada e tentou agredir o presidente da Câmara, sendo contido por populares e colegas de parlamento. Outras pessoas também tentaram invadir o plenário, mas seguranças particulares não permitiram a entrada. A Polícia Militar ainda foi acionada, mas não precisou intervir.